domingo, 7 de abril de 2013

"Certas coisas são perfeitas como são e não necessitam qualquer melhoria. O céu, o Oceano Pacífico, procriação (...) e assim são os livros. Livros são sublimes, mas também são viscerais. Eles são objetos evocativos e provocantes que constituem-se como um perfeito sistema de veiculação. Livros eletrônicos são ideais para pessoas que valorizam a informação contida nos livros, ou que tem problemas devisão, ou que gostam de ler no metrô, ou que não querem que outras pessoas vejam o que os está divertindo, ou que tem problemas de espaço e organização, mas são inúteis para pessoas que estão engajadas em um intenso e duradouro caso de amor com os livros. Livros que podem ser tocados; livros que podem ser cheirados; livros do quais dependemos" - John Queenan, "One for the books".

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